sábado, 20 de setembro de 2014

Momento nada sensual

Aquele, em que passados uns quinze dias da depilação, os pêlos começam a romper a pele e só conseguimos imaginar o alívio que daria, esfregar as pernas com um esfregão verde...

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Família solidária

Hajam mais famílias como a minha!
Acontece-nos as mesmas coisas quase, quase ao mesmo tempo.
Se eu ainda estou a lidar com as consequências das infiltrações cá de casa, agora é a sogra que está a braços com paredes a escorrer. E se eu aprendi a relevar (que remédio!), a sogra está literalmente com os nervos esfrangalhados e prestes a arrancar os cabelos.



É stress. Somente stress estúpido.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

A cauda do Sasha está farfalhuda... assim como o meu cabelo que chega ao fim do dia eléctrico.
A humidade pegajosa que está no ar é no mínimo, nojentinha.

As surpresas boas da vida

Ontem foi bom!
Pena que só tenham sido umas horas. Souberam a pouco.

Fica para a próxima!
Dá para perceber que estou feliz? 

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Anzol e cana de pesca

Qual o melhor isco para pescar algo do passado da nossa vida?

Sou péssima pescadora.
É isso ou é somente mais um sinal de que o que é passado, é mesmo para deixar ficar no passado.
Até em sonhos!

domingo, 14 de setembro de 2014

Primeiras vezes

Amanhã é o primeiro dia de escola, a sério, do sobrinho e estou agoniada.
São quase 22h00 e nem consigo pensar em jantar!

sábado, 13 de setembro de 2014

"O" momento em que pensas estar a roçar a insanidade

Pegas num objecto, pequeno, usas esse objecto, colocas o objecto ao teu lado e quando vais apanhá-lo para o usar novamente, népias, nadica... desapareceu.

E depois de já ter procurado, com olhos de ver, abstenho-me de pensar no assunto, só para não sentir que estou a ficar cheché!

Isto é castigo. Ontem ri-me perdidamente de uma amiga que anda sempre a perder os óculos.
É que não aprendo!

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Quebranto? Que é isso?

Tão bom que não podia deixar passar...

Duas jovens, nem vinte anos teriam, uma delas com um bebé lindo ao colo, conversavam descontraidamente:

"- Pois que no outro dia o menino ficou muito prostadinho. Sem energia, muito em baixo.
- Ainda é cedo para os dentinhos, não?
- E a minha mãe nem estava cá para me ajudar.
- Foste ao pediatra?
- Não... o P. quando chegou da universidade, olhou para ele e disse que era quebranto.
- Quebranto? Que é isso?
- Oh, pá! Mau-olhado... nunca ouviste falar?
- Sério?
- ...
- Tás a falar a sério? Mesmo?
A mãe da criança fungou e nem respondeu.
- E depois? Que fizeram? - perguntou a outra baixinho.
- O P. levou-o a um benzedeiro.
- Ah... e que fez ele?
- Olha que tu!!! Benzeu-o! E disse que era mau-olhado e que tinha sido uma mulher a lançar.
- A lançar? - perguntou a outra de olho arregalado.
- Mas tu és burra? Foi uma mulher a dar-lhe o mau-olhado...
- Ah... - impagável a cara da miúda.
- Mas foi caro... 20 euros por umas orações.
- 20 euros?
- Mas tu estás surda?"

Dificilmente me passaria pela cabeça que miúdos tão novos acreditassem em maus-olhados! Tive de me agarrar à cadeira para não me virar para trás e dizer-lhe que se ela quisesse lhe dava a oração e para a próxima eram 20 euros que lhe ficavam no bolso!

Uma das minhas avós acreditava que quase tudo se curava com oração. Não havia mau-olhado, constipação, dor de barriga, zona, entorses, maus jeitos e outros tantos males que não fossem passíveis de tratamento com uma oração específica.
A outra avó não acredita em nada disto mas o curioso é que sempre que sai ou chega a casa, faz o credo em cruz. Sim... porque acredita em más energias e acredita na protecção do Credo.


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Podes até não acreditar mas (neste caso) quem te avisou até estava a ser teu amigo

Fisiatra e fisioterapeutas, sempre a dizer:
"Não fazer."
"Não forçar."
"Devagar."
"Pouquinho."
"Não exagerar."

Como pisciana pura que sou, teimei que poderia fazer mais de uma hora de exercício, num determinado aparelho.

E fiz... pois que fiz!
Resultado: mal consigo andar. Tenho aqui uns músculos meio que... corrijo, todos esfrangalhados.

Não me irrita o facto de ser teimosa que nem uma mula. Não me irrita não dar ouvidos a ninguém e agora estar pr'aqui a impar cada vez que mexo um dedo dos pés...

O que me irrita é que o aparelho é de ginástica passiva. Daqueles em que não fazemos esforço algum... a máquina faz por nós...

Vamos bem, está mais que visto!